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IMPORTÂNCIA DO PROFESSOR

VAMOS REFLETIR: A fonte de toda conquista é o Professor./ Na planta de arquitetura... tem um professor.... etc. E na sua vida, tem um Professor?

O professor, desde a educação infantil até a universitária, representa um dos elementos-chave na formação e no desenvolvimento de gerações mais abertas, livres, seguras, competentes e, sobretudo, mais felizes e eficientes em suas vivências e resultados.
Sua influência não se limita à formação acadêmica, pois intervém de forma direta e determinante na formação do caráter e da personalidade da criança e, consequentemente , do futuro adulto.
( Franco Voli )

SABER - IGNORÂNCIA
A EDUCAÇÃO TEM CARÁTER PERMANENTE. NÃO HÁ SERES EDUCADOS E NÃO EDUCADOS. ESTAMOS TODOS NOS EDUCANDO. EXISTEM GRAUS DE EDUCAÇÃO,
MAS NÃO SÃO ABSOLUTOS. O HOMEM, POR SER
INACABADO, INCOMPLETO, NÃO SABE DE MANEIRA ABSOLUTA. SOMENTE DEUS SABE DE MANEIRA ABSOLUTA. A SABEDORIA PARTE DA IGNORÂNCIA. ( PAULO FREIRE )

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quinta-feira, 23 de maio de 2013

Reino Escondido - Trailer Oficial Legendado

Uma adolescente é magicamente transportada para um universo secreto, e precisará da ajuda de vários seres místicos para conseguir salvar seu mundo, e o universo secreto, de uma força maligna.
Excelente dica para as férias de Junho. Nos cinemas! Boa diversão!
QUANTO VALEM AS FLORESTAS? ( DESMATAMENTO)
SALVEMOS A AMAZÔNIA ( 05/06/13 - DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE )
Do alto, do solo ou da água, a Amazônia brasileira é um impacto para os olhos. Por seus 6,9 milhões de quilômetros quadrado em nove países sul-americanos espalha-se uma biodiversidade sem paralelos. No Brasil, o bioma Amazônia cobre 4,2 milhões de quilômetros quadrados ( 49% do território nacional ) e se distribui por nove estados ( Amazonas, Pará, Mato Grosso, Acre, Rondônia, Roraima, Amapá, parte do Tocantins e parte do Maranhão).
Às margens dos rios amazônicos vivem em território brasileiro mais de 20 milhões de pessoas, incluindo 220 milhões de pessoas, incluindo 220 mil indígenas de 180 etnias distintas, além de ribeirinhos, extrativistas e quilombolas. Levando-se em conta toda a bacia amazônica, os números crescem: são 33 milhões de pessoas, inclusive 1,6 milhão de povos indígenas de 370 etnias. Além e garantir a sobrevivência desses povos, fornecendo alimentação, moradia e medicamentos, a Amazônia tem uma relevância que vai além de suas fronteiras. Ela é fundamental no equilíbrio climático global e influencia diretamente o regime de chuvas do Brasil e da América Latina. Sua imensa cobertura vegetal estoca entre 80 e 120 bilhões de toneladas de carbono. A cada árvore que cai, uma parcela dessa conta vai para os céus.
Maravilhas á parte, o ritmo de destruição segue par a par com a grandiosidade da Amazônia. Desde que os portugueses pisaram aqui, em 1550, até 1970, o desmatamento não passava de 1% de toda a floresta. De lá para cá, em apenas 40 anos, o número saltou para 17%.
Foi pela década de 1970 que a porteira se abriu. Numa campanha para integrar a região à economia nacional. O governo militar distribuiu incentivos para que milhões de brasileiros ocupassem aquela fronteira vazia. Na corrida por terras, a grilhagem falou mais alto, e o caos fundiário virou regra difícil de ser quebrada até hoje.
A governança e a fiscalização deram alguns passos. Mas em boa parte da Amazônia, os limites das propriedades e seus respectivos donos ainda são uma incógnita. Os órgãos ambientais correm atrás de mapas adequados e de recursos para enquadrar os que ignoram a lei. Mas o orçamento para a pasta não costuma ser generoso. O resultado, visto do alto, do solo ou das águas, também é impactante.
DESENVOLVIMENTO PARA QUEM?
Uma das últimas grandes reservas de madeiras tropical do planeta, a Amazônia enfrenta um acelerado processo de degradação para a extração do produto. A agropecuária vem a reboque, ocupando enormes extensões de terra sob o pretexto de que o celeiro do mundo é ali . Mas o modelo de produção, em geral, é antigo e se esparrama para os lados, avançando sobre as matas e deixando enormes áreas abandonadas.
Ainda assim, o setor do agro-negócio quer mais. No congresso, o lobby por mudanças na legislação ambiental é forte. O objetivo é que mais áreas de floresta deem lugar à produção. Principalmente de gado e soja. As promessas de desenvolvimento para a Amazônia também se espalham pelos rios, em forme de grandes hidrelétricas, e pelas províncias minerais, em forma de garimpo. Mas o modelo econômico escolhido para a região deixa de fora os dois elementos essenciais na grandeza da Amazônia: meio ambiente e pessoas.
Fonte: Jornal Mundo Jovem ano 51 – nº 436 – maio/2013 pag 18
Texto: Marcio Astrini – Coordenador da Campanha do Código Florestal do Greenpeace.
Endereço eletrônico: relacionamento@greenpeace.org
Site: www. Geenpeace.org/brasil /pt/


O TREM DAS ÁGUAS ( CONTO )
Bem lá dentro da Floresta Amazônica, onde as árvores são tão altas que chegam nas nuvens e as folhas da mata são tão grandes que poderíamos morar embaixo delas, vivia uma cobra gigante chamada Cobra Gil.
Quando caía a noite, os insetos faziam tanto barulho que Cobra Gil acordava. Saía de seu buraco casa, espichava todo o corpo e dava um bocejo tão comprido, soltando um som tão grosso, que todos os bichos ficavam quietinhos de medo. Até a onça se escondia em sua toca, apavorada. E Cobra Gil , cansada de dormir, saía para dar seu rotineiro passeio noturno.
Quando os bichos percebiam que era Cobra Gil – a maior da floresta – que estava saindo para nadar, pediam para subir nas suas costas. Então ela nadava rio acima parecendo um trem, pois carregava pássaros, macacos, tucanos, sapos, besouros, cigarras, formigas e lagartos. Na cabeça iam
os vaga-lumes iluminando o caminho. Os jacarés e os pescadores, quando viam aquele monstro com a cabeça iluminada e o corpo que piava, gritava, zumbia e coaxava, diziam:
-Fujam! Fujam todos! Vem chegando o trem da assombração com a cabeça de fogo!
FERNANDO VILELA, Autor deste conto, é escritor e ilustrador. Tem diversos livros publicados,
entre eles Lampião & Lancelote, que levou o Prêmio jabuti de 2007 em três categorias. Conheça mais

seu trabalho em www.fernandovilela.com.

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