Este blog foi criado para proporcionar uma maior interação na escrita e leitura por parte dos alunos e integração entre os professores e demais profissionais que acreditam numa escola pública de qualidade.
IMPORTÂNCIA DO PROFESSOR
VAMOS REFLETIR: A fonte de toda conquista é o Professor./ Na planta de arquitetura... tem um professor.... etc. E na sua vida, tem um Professor?
O professor, desde a educação infantil até a universitária, representa um dos elementos-chave na formação e no desenvolvimento de gerações mais abertas, livres, seguras, competentes e, sobretudo, mais felizes e eficientes em suas vivências e resultados. Sua influência não se limita à formação acadêmica, pois intervém de forma direta e determinante na formação do caráter e da personalidade da criança e, consequentemente , do futuro adulto. ( Franco Voli )
SABER - IGNORÂNCIA A EDUCAÇÃO TEM CARÁTER PERMANENTE. NÃO HÁ SERES EDUCADOS E NÃO EDUCADOS. ESTAMOS TODOS NOS EDUCANDO. EXISTEM GRAUS DE EDUCAÇÃO, MAS NÃO SÃO ABSOLUTOS. O HOMEM, POR SER INACABADO, INCOMPLETO, NÃO SABE DE MANEIRA ABSOLUTA. SOMENTE DEUS SABE DE MANEIRA ABSOLUTA. A SABEDORIA PARTE DA IGNORÂNCIA. ( PAULO FREIRE )
Podemos
afirmar que o uso do blog na educação é de grande importância.
Ele viabiliza a escrita, contribui para a aprendizagem do educando,
possibilitando o desenvolvimento de habilidades e competências em
relação à escrita colaborativa, à análise e à reflexão de
diversos temas, exigindo dos alunos um comportamento critico e
autônomo na busca de soluções dos problemas. O blog é uma
ferramenta que, aliada à educação, pode produzir resultados
positivos no trabalho coletivo, na formação de redes sociais e
também viabilizar a aprendizagem do individuo.
O blog
desperta no individuo o desejo de ler, escrever, se comunicar e
refletir sobre as múltiplas linguagens, além de oportunizar o
trabalho colaborativo, o envolvimento dos alunos e professores,
proporcionando a interação e a cooperação. Além disso,
professores e alunos tornam-se parceiros de aprendizagem, ampliando a
sua interação e as aprendizagens mútuas.
"A tecnologia está presente na vida do individuo moderno. A internet, de forma geral, oferece inúmeras possibilidades, uma vez que ela motiva tanto os alunos quanto os professores, oportuniza o acesso à pesquisa, gera um clima de confiança, de abertura e cordialidade com os alunos."
(José Manuel Moran, professor de Educação e Tecnologias na USP)
Gente, esta obra de Belo Monte é CRIME HEDIONDO!!!!!!! BASTA!!! PELAS SETE GERAÇÕES FUTURAS!! "DEIXA O RIO XINGU VIVER!!!!!!!! Os povos do Xingu na luta pela conservação ambiental, na luta para a vida do Rio Xingu e de seu eco-sistema estão pedindo apoio a todos para evitar uma grande tragédia econômica, humana e ecológica. O vídeo foi montado graça as imagens, fotos e videos, compiladas e recolhidas de varias fontes, proveniente de associações, amigos, ou parentes todos defensores da causa "
QUESTÕES
PARA DEBATE
1- O
Brasil precisa de energia elétrica e os povos precisam ser
respeitados. Como você resolveria esse impasse?
2- Qual é
a consequência do desrespeito à cultura indígena?
3- Em que
outras situações podemos constatar que os valores materiais se
sobrepõem aos valores humanos?
Por
pouco que se pare no Cais de Altamira, PA, veem-se grupos de
indígenas, muitos de calção, tênis ou calça comprida que
transitam por ali, entre a Casa do Índio, o escritório da Norte
Energia e as voadeiras, ancoradas no Xingu. Ainda que em trajes
urbanos, seu andar que é inconfundível. E no rosto, por trás da
serenidade mais que milenar do índio, se nota um ar de tristeza ,
feito ave que canta de dor fora do seu ninho.
Carros
da Fundação Nacional do Índio ( Funai ) também fincam encostados
perto da Norte Energia – um escritório chique à margem do Xingu –
e , dali, saem abarrotados de alimento e de uma série de bugigangas
rumo às aldeias. A Funai, que deveria protegê-las, virou um braço
da Norte Energia. Assim funciona a politica indigenista do governo
brasileiro atrelada, nesse momento, a Belo Monte.
A morte
de culturas
O olhar superficial pode imaginar que, finalmente, o índio está
sendo valorizado por empresas privadas e estatais em parceria com o
governo. Mas ai esta o mais curioso: apesar de gastos volumosos, a
maioria das associações indígenas continua não regularizada, as
terras dos indígenas estão – totalmente desprotegidas, sem
demarcação, e não se sabe em que, exatamente, a Funai se
fortaleceu em Altamira.
Além de não resolver problemas crônicos e muito importantes dos
indígenas, como a demarcação de suas terras, essa política
indigenista atrelada a Belo Monte está criando impactos de caráter
permanente e irreversível sobre as populações indígenas, o que
permite classificá-la, sem exageros, de politica de genocídio.
Relatos de observadores dão conta de que a Norte Energia esta
doando roupas, calçados, voadeiras, combustível, caixas de som e
muita comida aos indígenas. Em uma das aldeias, o Cacique, agora,
vai com as cestas básicas andando de família em família, levando o
alimento num carrinho de mão.
Essa política de assistência desestrutura as aldeias e
desnaturaliza os índios. As famílias e as aldeias se dividem. No
mesmo período de investimento de 14 milhões de reais, o número de
aldeias saltou de 19 para 34. Eles não mais trabalham, como antes:
não plantam, não caçam, diversos deles abandonam as aldeias e vêm
engordando, o alcoolismo aumenta entre eles, e seu modo de vida é
destroçado.
Uma
questão de valores
Dom Erwin Krâutler, bispo do Xingu, denuncia: “Não digo que
estão (os índios) a favor da barragem. Muitos deles que antes
viviam abandonados pelo governo e entregues à sua própria sorte
hoje têm todas as contas pagas no comércio, recebem cestas básicas,
combustível e outros benefícios. O governo que negou aos índios se
manifestarem em oitivas previstas em Lei, agora se esmera em
entupi-los de dinheiro para fechar-lhes a boca. Antigamente se
enganou os índios com espelhos e bugigangas, hoje milhões de reais
são injetados nas aldeias para paralisar a luta indígena e cooptar
as lideranças. (…) Os homens perderam o coração. Tornaram-se
insensíveis, brutos, cruéis. Decidiram matar a vida”.
Os operários de Belo Monte, um total de 15 mil trabalhadores, já
pararam a obra por cinco vezes. Os pescadores sentem o peixe sumir,
e, também, reagem. Em áreas alagadiças de Altamira, 30 mil pessoas
até hoje não sabem para onde ir, ainda que a previsão de
enchimento do lago seja em janeiro de 2015. Diversos povos indígenas
já ocuparam o canteiro de obras por diversas vezes, protestando e
exigindo seus direitos. No entanto, , com a força do império
econômico e da legitimação do governo, a obra vai seguindo.
Nas regiões do Brasil onde há mais tempo o capitalismo se
intensificou e fincou suas raízes danosas, os povos indígenas foram
dizimados, e sua cultura virou folclore. Há casos em que o nome de
um povo indígena virou, num grande cinismo, o nome de barragem, como
Aimorès, da Vale ee Cemig, em Minas Gerais. Essa mesma tragédia de
outrora, novamente anunciada, vai se tornando realidade em Belo Monte
e em todos os megaprojetos pensados e executados na Amazônia. A
colonização continua!
Uma adolescente é magicamente transportada para um universo secreto, e precisará da ajuda de vários seres místicos para conseguir salvar seu mundo, e o universo secreto, de uma força maligna.
Excelente dica para as férias de Junho. Nos cinemas! Boa diversão!
QUANTO
VALEM AS FLORESTAS? ( DESMATAMENTO)
SALVEMOS A
AMAZÔNIA ( 05/06/13 - DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE )
Do alto, do solo ou da água, a Amazônia brasileira é um
impacto para os olhos. Por seus 6,9 milhões de quilômetros quadrado
em nove países sul-americanos espalha-se uma biodiversidade sem
paralelos. No Brasil, o bioma Amazônia cobre 4,2 milhões de
quilômetros quadrados ( 49% do território nacional ) e se distribui
por nove estados ( Amazonas, Pará, Mato Grosso, Acre, Rondônia,
Roraima, Amapá, parte do Tocantins e parte do Maranhão).
Às
margens dos rios amazônicos vivem em território brasileiro mais de
20 milhões de pessoas, incluindo 220 milhões de pessoas, incluindo
220 mil indígenas de 180 etnias distintas, além de ribeirinhos,
extrativistas e quilombolas. Levando-se em conta toda a bacia
amazônica, os números crescem: são 33 milhões de pessoas,
inclusive 1,6 milhão de povos indígenas de 370 etnias. Além e
garantir a sobrevivência desses povos, fornecendo alimentação,
moradia e medicamentos, a Amazônia tem uma relevância que vai além
de suas fronteiras. Ela é fundamental no equilíbrio climático
global e influencia diretamente o regime de chuvas do Brasil e da
América Latina. Sua imensa cobertura vegetal estoca entre 80 e 120
bilhões de toneladas de carbono. A cada árvore que cai, uma parcela
dessa conta vai para os céus.
Maravilhas á parte, o ritmo de destruição segue par a par com a
grandiosidade da Amazônia. Desde que os portugueses pisaram aqui, em
1550, até 1970, o desmatamento não passava de 1% de toda a
floresta. De lá para cá, em apenas 40 anos, o número saltou para
17%.
Foi pela década de 1970 que a porteira se abriu. Numa campanha para
integrar a região à economia nacional. O governo militar distribuiu
incentivos para que milhões de brasileiros ocupassem aquela
fronteira vazia. Na corrida por terras, a grilhagem falou mais alto,
e o caos fundiário virou regra difícil de ser quebrada até hoje.
A
governança e a fiscalização deram alguns passos. Mas em boa parte
da Amazônia, os limites das propriedades e seus respectivos donos
ainda são uma incógnita. Os órgãos ambientais correm atrás de
mapas adequados e de recursos para enquadrar os que ignoram a lei.
Mas o orçamento para a pasta não costuma ser generoso. O resultado,
visto do alto, do solo ou das águas, também é impactante.
DESENVOLVIMENTO
PARA QUEM?
Uma
das últimas grandes reservas de madeiras tropical do planeta, a
Amazônia enfrenta um acelerado processo de degradação para a
extração do produto. A agropecuária vem a reboque, ocupando
enormes extensões de terra sob o pretexto de que o celeiro do mundo
é ali . Mas o modelo de produção, em geral, é antigo e se
esparrama para os lados, avançando sobre as matas e deixando enormes
áreas abandonadas.
Ainda assim, o setor do agro-negócio quer mais. No congresso, o
lobby por mudanças na legislação ambiental é forte. O objetivo é
que mais áreas de floresta deem lugar à produção. Principalmente
de gado e soja. As promessas de desenvolvimento para a Amazônia
também se espalham pelos rios, em forme de grandes hidrelétricas, e
pelas províncias minerais, em forma de garimpo. Mas o modelo
econômico escolhido para a região deixa de fora os dois elementos
essenciais na grandeza da Amazônia: meio ambiente e pessoas.
Fonte:
Jornal Mundo Jovem ano 51 – nº 436 – maio/2013 pag 18
Texto:
Marcio Astrini – Coordenador da Campanha do Código Florestal do
Greenpeace.
Bem lá
dentro da Floresta Amazônica, onde as árvores são tão altas que
chegam nas nuvens e as folhas da mata são tão grandes que
poderíamos morar embaixo delas, vivia uma cobra gigante chamada
Cobra Gil.
Quando
caía a noite, os insetos faziam tanto barulho que Cobra Gil
acordava. Saía de seu buraco casa, espichava todo o corpo e dava um
bocejo tão comprido, soltando um som tão grosso, que todos os
bichos ficavam quietinhos de medo. Até a onça se escondia em sua
toca, apavorada. E Cobra Gil , cansada de dormir, saía para dar seu
rotineiro passeio noturno.
Quando
os bichos percebiam que era Cobra Gil – a maior da floresta – que
estava saindo para nadar, pediam para subir nas suas costas. Então
ela nadava rio acima parecendo um trem, pois carregava pássaros,
macacos, tucanos, sapos, besouros, cigarras, formigas e lagartos. Na
cabeça iam
os
vaga-lumes iluminando o caminho. Os jacarés e os pescadores, quando
viam aquele monstro com a cabeça iluminada e o corpo que piava,
gritava, zumbia e coaxava, diziam:
-Fujam!
Fujam todos! Vem chegando o trem da assombração com a cabeça de
fogo!
FERNANDO
VILELA, Autor deste conto, é escritor e ilustrador. Tem diversos
livros publicados,
entre
eles Lampião & Lancelote, que levou o Prêmio jabuti de 2007 em
três categorias. Conheça mais
Hoje ,em Assembleia da categoria, foi deflagrado a greve dos profissionais da educação da Rede Municipal de Natal. Os profissionais estavam bem representados. As reivindicações dizem respeito a reposição salarial de 34% dos atrasados além de outras situações como promoções verticais e horizontais do nosso plano de carreira, unificação da categoria dos Educadores infantis na 058, falta de estrutura nas escolas, falta de profissionais nas escolas, dentre outras razões. Comunicamos a todos que a nossa luta é justa por uma educação de qualidade para todos. Devemos estar todos envolvidos nessa luta para termos a garantia dos nossos direitos. Vamos a luta Ascendino de Almeida e caros colegas de categoria.
As conquistas da luta: (Assembléia 03/06/13)
1) Reajuste de 10%, para os professores (as) e educadores infantis da Rede Municipal de ensino, em julho de 2013;
2) Reajuste dos 24,56% restantes em 2014 e 2015 em julho e novembro (duas parcelas ao ano) sobre o salário de junho de 2013, totalizando o percentual de 34,56%;
3) Restabelecimento da data base anual (janeiro) de reajuste dos professores (as) e educadores(as) infantis da rede municipal de ensino, de acordo com a Lei Nº 11.738/08, para isso será encaminhado Projeto de Lei á Câmara Municipal do Natal, até o mês de julho/2013,
4) Antecipação do pagamento de 40% do décimo terceiro no dia 14 de junho de 2013;
5) Pagamento dos atrasados, referentes às promoções já implantadas, no mês de julho do corrente ano;
6) Publicação e implementação da Progressão Funcional dos professores (as) da rede municipal de ensino na folha de pagamento de julho;
7) Avaliação, publicação e pagamento da mudança de padrão dos educadores(as) infantis até setembro de 2013, mediante analise jurídica do Art 2º da Lei Nº 114/2010 que trata da habilitação necessária para a mudança de padrão dos educadores infantis;
8) Manutenção do trabalho das Comissões de Unificação da Carreira (Professores e educadores infantis) e da gestão democrática 9 escolas e CMEIS) e encaminhamento dos respectivos Projetos de Lei a Câmara Municipal de Natal a até OUTUBRO DE 2013, garantindo o processo de eleição de 2013;
9) Realização de concurso público para professores(as) até novembro de 2013;
10) Pagamento, em julho de 2013, da diferença das férias dos gestores(as) dos CMEIS exonerados em 2013, caso seja confirmada a dívida;
11) Retomada imediata dos trabalhos e estudos da mesa Permanente de Negociação, a fim de efetivar o processo com base no regimento institucional da referida mesa;
12) Pagamento das férias unificadas para professores(as) e educadores(as) infantis em janeiro
REFLEXÃO: A MOBILIZAÇÃO TORNA OS SONHOS POSSÍVEIS
"Quando a pessoa não se mobiliza por algo que seja positivo para si mesma e para a sociedade, outra coisa qualquer tende a ocupar o vazio que fica dentro de cada um" Denise Mazeto