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IMPORTÂNCIA DO PROFESSOR

VAMOS REFLETIR: A fonte de toda conquista é o Professor./ Na planta de arquitetura... tem um professor.... etc. E na sua vida, tem um Professor?

O professor, desde a educação infantil até a universitária, representa um dos elementos-chave na formação e no desenvolvimento de gerações mais abertas, livres, seguras, competentes e, sobretudo, mais felizes e eficientes em suas vivências e resultados.
Sua influência não se limita à formação acadêmica, pois intervém de forma direta e determinante na formação do caráter e da personalidade da criança e, consequentemente , do futuro adulto.
( Franco Voli )

SABER - IGNORÂNCIA
A EDUCAÇÃO TEM CARÁTER PERMANENTE. NÃO HÁ SERES EDUCADOS E NÃO EDUCADOS. ESTAMOS TODOS NOS EDUCANDO. EXISTEM GRAUS DE EDUCAÇÃO,
MAS NÃO SÃO ABSOLUTOS. O HOMEM, POR SER
INACABADO, INCOMPLETO, NÃO SABE DE MANEIRA ABSOLUTA. SOMENTE DEUS SABE DE MANEIRA ABSOLUTA. A SABEDORIA PARTE DA IGNORÂNCIA. ( PAULO FREIRE )

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quarta-feira, 29 de maio de 2013

A ESCRITA EM DIÁRIOS E BLOGS NA ESCOLA

A ESCRITA EM DIÁRIOS E BLOGS NA ESCOLA
PARCEIRO NA APRENDIZAGEM
Podemos afirmar que o uso do blog na educação é de grande importância. Ele viabiliza a escrita, contribui para a aprendizagem do educando, possibilitando o desenvolvimento de habilidades e competências em relação à escrita colaborativa, à análise e à reflexão de diversos temas, exigindo dos alunos um comportamento critico e autônomo na busca de soluções dos problemas. O blog é uma ferramenta que, aliada à educação, pode produzir resultados positivos no trabalho coletivo, na formação de redes sociais e também viabilizar a aprendizagem do individuo.
O blog desperta no individuo o desejo de ler, escrever, se comunicar e refletir sobre as múltiplas linguagens, além de oportunizar o trabalho colaborativo, o envolvimento dos alunos e professores, proporcionando a interação e a cooperação. Além disso, professores e alunos tornam-se parceiros de aprendizagem, ampliando a sua interação e as aprendizagens mútuas.
"A tecnologia está presente na vida do individuo moderno. A internet, de forma geral, oferece inúmeras possibilidades, uma vez que ela motiva tanto os alunos quanto os professores, oportuniza o acesso à pesquisa, gera um clima de confiança, de abertura e cordialidade com os alunos."
(José Manuel Moran, professor de Educação e Tecnologias na USP)

domingo, 26 de maio de 2013

Deixa o Rio Xingu Viver.... Touche pas au Xingu!

Gente, esta obra de Belo Monte é CRIME HEDIONDO!!!!!!! BASTA!!!
PELAS SETE GERAÇÕES FUTURAS!! "DEIXA O RIO XINGU VIVER!!!!!!!!
Os povos do Xingu na luta pela conservação ambiental, na luta para a vida do Rio Xingu e de seu eco-sistema estão pedindo apoio a todos para evitar uma grande tragédia econômica, humana e ecológica. 
O vídeo foi montado graça as imagens, fotos e videos, compiladas e recolhidas de varias fontes, proveniente de associações, amigos, ou parentes todos defensores da causa "

QUESTÕES PARA DEBATE
1- O Brasil precisa de energia elétrica e os povos precisam ser respeitados. Como você resolveria esse impasse?
2- Qual é a consequência do desrespeito à cultura indígena?
3- Em que outras situações podemos constatar que os valores materiais se sobrepõem aos valores humanos?

Por pouco que se pare no Cais de Altamira, PA, veem-se grupos de indígenas, muitos de calção, tênis ou calça comprida que transitam por ali, entre a Casa do Índio, o escritório da Norte Energia e as voadeiras, ancoradas no Xingu. Ainda que em trajes urbanos, seu andar que é inconfundível. E no rosto, por trás da serenidade mais que milenar do índio, se nota um ar de tristeza , feito ave que canta de dor fora do seu ninho.
Carros da Fundação Nacional do Índio ( Funai ) também fincam encostados perto da Norte Energia – um escritório chique à margem do Xingu – e , dali, saem abarrotados de alimento e de uma série de bugigangas rumo às aldeias. A Funai, que deveria protegê-las, virou um braço da Norte Energia. Assim funciona a politica indigenista do governo brasileiro atrelada, nesse momento, a Belo Monte.
A morte de culturas
O olhar superficial pode imaginar que, finalmente, o índio está sendo valorizado por empresas privadas e estatais em parceria com o governo. Mas ai esta o mais curioso: apesar de gastos volumosos, a maioria das associações indígenas continua não regularizada, as terras dos indígenas estão – totalmente desprotegidas, sem demarcação, e não se sabe em que, exatamente, a Funai se fortaleceu em Altamira.
Além de não resolver problemas crônicos e muito importantes dos indígenas, como a demarcação de suas terras, essa política indigenista atrelada a Belo Monte está criando impactos de caráter permanente e irreversível sobre as populações indígenas, o que permite classificá-la, sem exageros, de politica de genocídio.
Relatos de observadores dão conta de que a Norte Energia esta doando roupas, calçados, voadeiras, combustível, caixas de som e muita comida aos indígenas. Em uma das aldeias, o Cacique, agora, vai com as cestas básicas andando de família em família, levando o alimento num carrinho de mão.
Essa política de assistência desestrutura as aldeias e desnaturaliza os índios. As famílias e as aldeias se dividem. No mesmo período de investimento de 14 milhões de reais, o número de aldeias saltou de 19 para 34. Eles não mais trabalham, como antes: não plantam, não caçam, diversos deles abandonam as aldeias e vêm engordando, o alcoolismo aumenta entre eles, e seu modo de vida é destroçado.
Uma questão de valores
Dom Erwin Krâutler, bispo do Xingu, denuncia: “Não digo que estão (os índios) a favor da barragem. Muitos deles que antes viviam abandonados pelo governo e entregues à sua própria sorte hoje têm todas as contas pagas no comércio, recebem cestas básicas, combustível e outros benefícios. O governo que negou aos índios se manifestarem em oitivas previstas em Lei, agora se esmera em entupi-los de dinheiro para fechar-lhes a boca. Antigamente se enganou os índios com espelhos e bugigangas, hoje milhões de reais são injetados nas aldeias para paralisar a luta indígena e cooptar as lideranças. (…) Os homens perderam o coração. Tornaram-se insensíveis, brutos, cruéis. Decidiram matar a vida”.
Os operários de Belo Monte, um total de 15 mil trabalhadores, já pararam a obra por cinco vezes. Os pescadores sentem o peixe sumir, e, também, reagem. Em áreas alagadiças de Altamira, 30 mil pessoas até hoje não sabem para onde ir, ainda que a previsão de enchimento do lago seja em janeiro de 2015. Diversos povos indígenas já ocuparam o canteiro de obras por diversas vezes, protestando e exigindo seus direitos. No entanto, , com a força do império econômico e da legitimação do governo, a obra vai seguindo.
Nas regiões do Brasil onde há mais tempo o capitalismo se intensificou e fincou suas raízes danosas, os povos indígenas foram dizimados, e sua cultura virou folclore. Há casos em que o nome de um povo indígena virou, num grande cinismo, o nome de barragem, como Aimorès, da Vale ee Cemig, em Minas Gerais. Essa mesma tragédia de outrora, novamente anunciada, vai se tornando realidade em Belo Monte e em todos os megaprojetos pensados e executados na Amazônia. A colonização continua!

Fonte: Jornal Mundo Jovem, pag 9, Abril 2013

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Reino Escondido - Trailer Oficial Legendado

Uma adolescente é magicamente transportada para um universo secreto, e precisará da ajuda de vários seres místicos para conseguir salvar seu mundo, e o universo secreto, de uma força maligna.
Excelente dica para as férias de Junho. Nos cinemas! Boa diversão!
QUANTO VALEM AS FLORESTAS? ( DESMATAMENTO)
SALVEMOS A AMAZÔNIA ( 05/06/13 - DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE )
Do alto, do solo ou da água, a Amazônia brasileira é um impacto para os olhos. Por seus 6,9 milhões de quilômetros quadrado em nove países sul-americanos espalha-se uma biodiversidade sem paralelos. No Brasil, o bioma Amazônia cobre 4,2 milhões de quilômetros quadrados ( 49% do território nacional ) e se distribui por nove estados ( Amazonas, Pará, Mato Grosso, Acre, Rondônia, Roraima, Amapá, parte do Tocantins e parte do Maranhão).
Às margens dos rios amazônicos vivem em território brasileiro mais de 20 milhões de pessoas, incluindo 220 milhões de pessoas, incluindo 220 mil indígenas de 180 etnias distintas, além de ribeirinhos, extrativistas e quilombolas. Levando-se em conta toda a bacia amazônica, os números crescem: são 33 milhões de pessoas, inclusive 1,6 milhão de povos indígenas de 370 etnias. Além e garantir a sobrevivência desses povos, fornecendo alimentação, moradia e medicamentos, a Amazônia tem uma relevância que vai além de suas fronteiras. Ela é fundamental no equilíbrio climático global e influencia diretamente o regime de chuvas do Brasil e da América Latina. Sua imensa cobertura vegetal estoca entre 80 e 120 bilhões de toneladas de carbono. A cada árvore que cai, uma parcela dessa conta vai para os céus.
Maravilhas á parte, o ritmo de destruição segue par a par com a grandiosidade da Amazônia. Desde que os portugueses pisaram aqui, em 1550, até 1970, o desmatamento não passava de 1% de toda a floresta. De lá para cá, em apenas 40 anos, o número saltou para 17%.
Foi pela década de 1970 que a porteira se abriu. Numa campanha para integrar a região à economia nacional. O governo militar distribuiu incentivos para que milhões de brasileiros ocupassem aquela fronteira vazia. Na corrida por terras, a grilhagem falou mais alto, e o caos fundiário virou regra difícil de ser quebrada até hoje.
A governança e a fiscalização deram alguns passos. Mas em boa parte da Amazônia, os limites das propriedades e seus respectivos donos ainda são uma incógnita. Os órgãos ambientais correm atrás de mapas adequados e de recursos para enquadrar os que ignoram a lei. Mas o orçamento para a pasta não costuma ser generoso. O resultado, visto do alto, do solo ou das águas, também é impactante.
DESENVOLVIMENTO PARA QUEM?
Uma das últimas grandes reservas de madeiras tropical do planeta, a Amazônia enfrenta um acelerado processo de degradação para a extração do produto. A agropecuária vem a reboque, ocupando enormes extensões de terra sob o pretexto de que o celeiro do mundo é ali . Mas o modelo de produção, em geral, é antigo e se esparrama para os lados, avançando sobre as matas e deixando enormes áreas abandonadas.
Ainda assim, o setor do agro-negócio quer mais. No congresso, o lobby por mudanças na legislação ambiental é forte. O objetivo é que mais áreas de floresta deem lugar à produção. Principalmente de gado e soja. As promessas de desenvolvimento para a Amazônia também se espalham pelos rios, em forme de grandes hidrelétricas, e pelas províncias minerais, em forma de garimpo. Mas o modelo econômico escolhido para a região deixa de fora os dois elementos essenciais na grandeza da Amazônia: meio ambiente e pessoas.
Fonte: Jornal Mundo Jovem ano 51 – nº 436 – maio/2013 pag 18
Texto: Marcio Astrini – Coordenador da Campanha do Código Florestal do Greenpeace.
Endereço eletrônico: relacionamento@greenpeace.org
Site: www. Geenpeace.org/brasil /pt/


O TREM DAS ÁGUAS ( CONTO )
Bem lá dentro da Floresta Amazônica, onde as árvores são tão altas que chegam nas nuvens e as folhas da mata são tão grandes que poderíamos morar embaixo delas, vivia uma cobra gigante chamada Cobra Gil.
Quando caía a noite, os insetos faziam tanto barulho que Cobra Gil acordava. Saía de seu buraco casa, espichava todo o corpo e dava um bocejo tão comprido, soltando um som tão grosso, que todos os bichos ficavam quietinhos de medo. Até a onça se escondia em sua toca, apavorada. E Cobra Gil , cansada de dormir, saía para dar seu rotineiro passeio noturno.
Quando os bichos percebiam que era Cobra Gil – a maior da floresta – que estava saindo para nadar, pediam para subir nas suas costas. Então ela nadava rio acima parecendo um trem, pois carregava pássaros, macacos, tucanos, sapos, besouros, cigarras, formigas e lagartos. Na cabeça iam
os vaga-lumes iluminando o caminho. Os jacarés e os pescadores, quando viam aquele monstro com a cabeça iluminada e o corpo que piava, gritava, zumbia e coaxava, diziam:
-Fujam! Fujam todos! Vem chegando o trem da assombração com a cabeça de fogo!
FERNANDO VILELA, Autor deste conto, é escritor e ilustrador. Tem diversos livros publicados,
entre eles Lampião & Lancelote, que levou o Prêmio jabuti de 2007 em três categorias. Conheça mais

seu trabalho em www.fernandovilela.com.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

GREVE DOS PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL É DEFLAGRADA NESTA SEGUNDA-FEIRA.


Hoje ,em Assembleia da categoria, foi deflagrado a greve dos profissionais da educação da Rede Municipal de Natal. Os profissionais estavam bem representados. As reivindicações dizem respeito a reposição salarial de 34% dos atrasados além de outras situações como promoções verticais e horizontais do nosso plano de carreira, unificação da categoria dos Educadores infantis na 058, falta de estrutura nas escolas, falta de profissionais nas escolas, dentre outras razões. Comunicamos a todos que a nossa luta é justa por uma educação de qualidade para todos. Devemos estar todos envolvidos nessa luta para termos a garantia dos nossos direitos. Vamos a luta Ascendino de Almeida e caros colegas de categoria.

As conquistas da luta:      (Assembléia 03/06/13)
1) Reajuste de 10%, para os professores (as) e educadores infantis da Rede Municipal de ensino, em julho de 2013;
2) Reajuste dos 24,56% restantes em 2014 e 2015 em julho e novembro (duas parcelas ao ano) sobre o salário de junho de 2013, totalizando o percentual de 34,56%;
3) Restabelecimento da data base anual (janeiro) de reajuste dos professores (as) e educadores(as) infantis da rede municipal de ensino, de acordo com a Lei Nº 11.738/08, para isso será encaminhado Projeto de Lei á Câmara Municipal do Natal, até o mês de julho/2013,
4) Antecipação do pagamento de 40% do décimo terceiro no dia 14 de junho de 2013;
5) Pagamento dos atrasados, referentes às promoções já implantadas, no mês de julho do corrente ano;
6) Publicação e implementação da Progressão Funcional dos professores (as) da rede municipal de ensino na folha de pagamento de julho;
7) Avaliação, publicação e pagamento da mudança de padrão dos educadores(as) infantis até setembro de 2013, mediante analise jurídica do Art 2º da Lei Nº 114/2010 que trata da habilitação necessária para a mudança de padrão dos educadores infantis;
8) Manutenção do trabalho das Comissões de Unificação da Carreira (Professores e educadores infantis) e da gestão democrática 9 escolas e CMEIS) e encaminhamento dos respectivos Projetos de Lei a Câmara Municipal de Natal a até OUTUBRO DE 2013, garantindo o processo de eleição de 2013;
9) Realização de concurso público para professores(as) até novembro de 2013;
10) Pagamento, em julho de 2013, da diferença das férias dos gestores(as) dos CMEIS exonerados em 2013, caso seja confirmada a dívida;
11) Retomada imediata dos trabalhos e estudos da mesa Permanente de Negociação, a fim de efetivar o processo com base no regimento institucional da referida mesa;
12) Pagamento das férias unificadas para professores(as) e educadores(as) infantis em janeiro
  
 
 
 
 REFLEXÃO: A MOBILIZAÇÃO TORNA OS SONHOS POSSÍVEIS
"Quando a pessoa não se mobiliza por algo que seja positivo para si mesma e para a sociedade, outra coisa qualquer tende a ocupar o vazio que fica dentro de cada um" Denise Mazeto

quinta-feira, 9 de maio de 2013

SEMANA LITERÁRIA-06/05 a 10/05.

Momento da acolhida-Alunos da escola assistindo as apresentações da semana literária

 Alunos do 4º ano da Sala de Apoio representando a Turminha da Mônica: Vítor, Wellyngton, Jhony,Wanessa, Talita e Everton
 Representação de história em quadrinhos da Turma da Mônica-Projeto Gibiteca da Sala de Apoio
 Alunos representando os personagens da Turma da Mônica
 Dramatizando a peça da história em quadrinhos da Turminha da Mônica



 Gracinha, Patrícia e profº Ivanildo-Apresentação do 1º e 2º ano
 Professora Sandra com sua turma do 1º ano
 APRESENTAÇÃO DA PEÇA DA FÁBULA A FORMIGUINHA E A NEVE DO 
AUTOR JOÃO DE BARROS
ALUNOS DO 4º ANOA E B-PROFª SEBASTIANA E ÂNGELA







Turma da professora Sandra-1º ano 
 Professoras Elaine e Nádia-3º ano


Recebemos a visita de Nélcia e Nízia na Semana literária. Que bom revê-las!