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IMPORTÂNCIA DO PROFESSOR

VAMOS REFLETIR: A fonte de toda conquista é o Professor./ Na planta de arquitetura... tem um professor.... etc. E na sua vida, tem um Professor?

O professor, desde a educação infantil até a universitária, representa um dos elementos-chave na formação e no desenvolvimento de gerações mais abertas, livres, seguras, competentes e, sobretudo, mais felizes e eficientes em suas vivências e resultados.
Sua influência não se limita à formação acadêmica, pois intervém de forma direta e determinante na formação do caráter e da personalidade da criança e, consequentemente , do futuro adulto.
( Franco Voli )

SABER - IGNORÂNCIA
A EDUCAÇÃO TEM CARÁTER PERMANENTE. NÃO HÁ SERES EDUCADOS E NÃO EDUCADOS. ESTAMOS TODOS NOS EDUCANDO. EXISTEM GRAUS DE EDUCAÇÃO,
MAS NÃO SÃO ABSOLUTOS. O HOMEM, POR SER
INACABADO, INCOMPLETO, NÃO SABE DE MANEIRA ABSOLUTA. SOMENTE DEUS SABE DE MANEIRA ABSOLUTA. A SABEDORIA PARTE DA IGNORÂNCIA. ( PAULO FREIRE )

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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

O XINGU DO SÉCULO 21 AMEAÇADO

           Em 2011, o Parque Indígena do Xíngu está fazendo 50 anos. Sem dúvida, é um dos maiores patrimônios do Brasil. E nós, brasileiros, não temos a menor ideia do que ele representa e do que está protegido ali. Abriga povos de cultura riquíssima e filosofia milenar, que vivem em equilíbrio, presenvando seu modo de vida, sua dignidade, sua cultura e vasta sabedoria, sempre em sintonia com a natureza exuberante. Um verdadeiro santuário social, ambiental e histórico no coração do Brasil.
            O que está sendo protegido ali é o futuro, pois é um novo paradígma de como o ser humano pode e deve viver.
            No Xingu, progresso tem outro significado. Homens e mulheres não vivem como donos do mundo, não foram criados com essa arrogância. Vivem como parte da cadeia de vida do planeta, e essa cadeia é interligada e interdependente.
           Mas a megausina de Belo Monte quer represar o Rio Xingu - o rio que é a alma e a base da vida das comunidades indígenas da região. Um golpe baixo, em nome do progesso, que tem levado o mundo ao colapso social e ambiental. É isso que queremos?
Carlos Império Hamburguer,
diretor de cinema e televisão. Atualmente finaliza o filme Xingu,
 sobre a criação do Parque Indígena do Xingu.
Fonte: revista mundo jovem,  nº 417 - Jun 2011 , pag. 23.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Quem nunca sonhou em viajar a bordo de uma nave espacial? Conhecer de perto a Lua e as estrelas da Via Láctea enquanto flutua pelo Universo? A turma do Sítio do Picapau Amarelo realiza estas façanhas ao embarcar em uma divertida aventura pelas galáxias. Lá em cima, a anos luz de distância da Terra, eles inventam tantas brincadeiras que acabam arrumando confusão!

           Depois de uma temporada de preguiça no Sítio do Picapau Amarelo, Pedrinho, Narizinho, Emília, o Burro Falante e o Visconde de Sabugosa estão prontos para outra aventura. Da varanda da casa eles observam a noite estrelada, enquanto ouvem as explicações de Dona Benta sobre os mistérios do cosmos. Ficam tão fascinados com as histórias do sistema planetário, que resolvem embarcar rumo ao espaço sideral.
           Transportados pelo pó de pirlimpimpim, que funciona com a rapidez de um foguete, começam a longa viagem pelos céus. Sempre aprontando travessuras, encontram extraterrestres e passam por lugares que nem os astronautas conhecem. Lá do alto, com seus oceanos, continentes e países, a Terra parece uma bola pendurada no infinito.
           Animada e curiosa, a turminha está disposta a explorar o Universo de ponta a ponta. A expedição interplanetária inclui visitas aos principais planetas do sistema solar, além de uma passadinha na Lua, para conhecer suas famosas crateras. Brincando na Via Láctea como se estivessem no quintal do Sítio, fazem descobertas incrívies sobre os habitantes da galáxia, discutem sobre os corpos celestes e aprendem noções de astronomia. Mas tanta reinação levanta suspeitas entre os cientistas da Terra. O que poderia estar aconte cendo lá em cima?
Visite a Biblioteca Monteiro Lobato, na Esc. Municipal Profº Ascendino de Almeida - Natal - RN.


LÁ NO FUNDO DO QUINTAL

            Ao toque do sino, sineta ou sinal, um tempo para se divertir no pátio, no parque ou no recreio. Cada um faz o que quer. Tem criança que joga, brinca, conversa, imagina, fala de coisa séria ou engraçada, de problema, ou faz piada.
            O Roberto no futebol, com seus chutes e sonho de artilheiro, como se fosse o melhor do time.
            O Zeca, um grande goleiro, com seus pulos e as mãos agarrando.
            O Mateus gosta de ser juiz.
            A bola voou e passou por um triz pelo Nando? Tem menino que é assim: está mais para conversar.
            André sobe na árvore depois desce, chama o Vitor. Os dois juntos, pega-pega, gira-gira, esconde-esconde.
            Tem menino quieto que olha e o recreio fica a observar. Tem outro que grita e ri. Cada macaco no seu galho.
            A Lia sonha. Um filme passado na cabeça, dirigido pelo coração, com a cena que ela quiser e os atores que escolher: a tarsila, sua prima, e o Guto, o melhor amigo do irmão. O final que ela desejar.
            Tem mãos que ficam grudadas. Tem segredo, histórias, doce, risada. E tem a Dora, que ficou brava e está com saudade de casa, da ninhada da Liloca e de segurar quentinho todos os três cachorrinhos.
           Outra vida é no faz-de-conta: a Marina é a mãe e a Luiza, a professora. Quem é que pode ser o pai?
            Tem menina na peteca, na corda, no elástico e no roda. Música e festa, bolo e velinha de galho, forma de concha e sereia, brigadeiro de areia.
            Tem lanche que é demorado e tem o amigo que quer trocar o sanduíche pelo biscoito, a banana pela maçã. Figurinha repetida, tem até jogo de bafo. E o Joaquim com o joelho ralado e machucado. Tudo vai logo passar.
            Tem gente que fica triste e chora. E sempre tem um que consola. A dor no coração de Ana e o nó na garganta, quando Pedro fica de mal. Tem o esforço no dedo mindinho. Quer, não quer, titubeia, mas fica de bem no final. Amigos de novo e para sempre, até que bata o sinal.
            No intervalo do mundo, a vida correndo lá no fundo do quintal. Agente pode ver e contar, mas nunca dá para medir com a régua, com o metro ou apontando o dedo quem é que foi a criança mais feliz do recreio.

Autora: Ana Carolina Carvalho
Fonte: Contos Vol 05 - Nova Escola - Pág. 28


terça-feira, 13 de setembro de 2011

PROJETO - CONHECENDO NOSSA CIDADE - NATAL - RN


Aula expositiva com data show no laboratório de Informática - Turmas 4º Ano Matutino - Professoras Sebastiana e Néa - Coordenadora Minervina - Turno matutino