Algo de que as pessoas vêm se esquecendo é que falar, tal qual ler ou escrever, é algo que se aprende por toda a vida. Mas, longe de ser um exercício deliberado de soltar a voz por ai, toda e qualquer situação de fala exige um mínimo de planejamento, de organização e, sempre, de preparo. E as questões de ponto de partida são as mesmas: para quem vou falar? O que vou falar? Com que finalidade vou falar? Qual a maneira mais adequada de dizer isso neste contexto e momento?
Aluna Sara - 4º ano Vespertino ( Cabine do Lab. da Comunica - UFRN )
Aluno Arthur - 5º ano - Vespertino ( Cabine do Lab. Comunica - UFRN )
Auditório da Comunica - UFRN - Aluno do 4º Matutino - Prof. Catarina
Aluna Joana - 4º Vespertino - Prof. Advanusia - Auditório da Comunica - UFRN
Locutor da Rádio 88,9 ( Ednaldo ) e Alunos da Radio da Esc. Municipal Prof. Ascendino
UFRN - FOTEC - PRÁTICA E USO DO MICROFONE (Allunos do 4º e 5º anos )
Aluna Jamile ( 4º ano - Prof Catarina ) Prática e uso do Microfone ) Fotec - UFRN
Aluno João Felipe - ( 5º ano - Prof. Irimar ) Prática e uso do Microfone ( FOTEC - UFRN )
Aluna Lourdes - 4º Matutino - Prof. Tatiane - Prática e uso do Microfone ( FOTEC - UFRN )
AS TÉCNICAS - Outro esquecimento frequente nesses dias de pouco tempo é que um exercício competente da fala é precedido de uma operação ajustada de leitura. Não somente na leitura da palavra , mas da leitura da cena, do contexto em que estamos falando. Uma boa fala começa pela leitura de sinais, de pistas que nos são dados sobre os percursos a serem feitos em nosso ato de comunicação.
Antes da fala propriamente dita, saibamos identificar a (in)formação do público do lugar, da situação de fala; durante, saibamos ler os gestos do público e interpretar seus significados ( adesão, aceitação, estranhamento, cansaço, aprovação ou reprovação... ) São esses gestos ou sinais que vão, por exemplo, nos permitir adequar a fala a todo momento.
Para além desses aspectos, falar em público exige que conheçamos bem os constrangimentos e as liberdades que nos são impostos pela posição social que assumimos ao falar. Não se espera de alguém que fala para propor um brinde em uma festa de casamento ou aniversário a mesma postura ou a mesma linguagem de quem profere uma palestra. Cada situação impõe limites e/ou amplia possibilidades quanto, por exemplo, à maneira de se vestir, ao emprego de expressões típicas, jargões ou a que fontes e autores citar.
APRENDER NA ESCOLA:
PRÁTICA DE ENTREVISTA - DIRETORA TERESA E ALUNOS DO 5º ANO VESPERTINO DA PROF. IVONE
TEMA: AQUISIÇÕES ADMINISTRATIVAS ( FARDAMENTO, CARTEIRAS ESCOLARES, REFORMA DA QUADRA ESPORTIVA, LOUSAS DIGITAIS, CLIMATIZAÇÃO DO SETOR ADMINISTRATIVO, ETC ( 09-09-14 )
PRÁTICA DE ROTEIRO ( ALUNO DO 5º ANO - PROF. IRIMAR - 09-09-14 )
PRÁTICA DE ROTEIRO ( 5º ANO - PROF. IRIMAR - 09-09-14 )
PRÁTICA DE ROTEIRO ( ALUNO DO 5º ANO - PROF. IRIMAR - 09-09-14 )
ROTEIRISTA E ALUNO (5º ANO- IRIMAR -09-09-14)
De que maneira a escola - desde a educação infantil até a universidade - pode contribuir para que possamos nos apropriar de formas adequadas de nos comunicar com um público? Um primeiro caminho é fazer acontecer algo que consta nos programas de Lingua Portuguesa desde os anos 1990: o estudo dos gêneros orais em sala de aula. Telefonemas, entrevistas, seminários, debates, discursos, palestras, apresentações de trabalho, sermões, pregações religiosas, exposições de pontos de vista... podem e devem ser objeto de um maior número possível de matérias.
O DISCURSO DO REI
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