muito alegre e assanhadinha.
Era uma vez um tal Marcelo
que se achava muito belo.
Era uma vez um tal João
que comia sorvete com feijão.
Era uma vez um cachorrão,
enjoava, latidor e folgadão.
Era uma vez um palhaço,
que só levava tombaço.
Era uma vez um sacristão,
que tocava sino com o dedão.
Era uma vez uma professora,
que teimava em ser cantora.
Era uma vez um safado prefeito,
que dizia: Não tenho defeito!
Era uma vez um meu colega,
que levou uma boa esfrega.
Era uma vez uma músico Italiano,
que , com pé, tocava o seu piano.
Era uma vez um aloprado cientísta,
que passava xixi na vista.
Era uma vez um feioso estudante,
que se dizia muito belo e elegante.
Era uma vez uma desajeitada menina,
que misturava perfume com gasolina.
Era uma vez o famoso Chico Peão,
que contou vantagem e foi pro chão.
Era uma vez uma tal dona Inês,
que tinha cão listrado e gato xadrez.
E eu quero saber agora
o resto destas histórias.
Conte de uma só vez,
quando chegar a sua vez.
Poema de : Elias José
Fonte: Era uma vez, Vol. 04 , Nova Escola.
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Esc. Municipal ProfºAscendino de Almeida - Natal - RN.
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