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IMPORTÂNCIA DO PROFESSOR

VAMOS REFLETIR: A fonte de toda conquista é o Professor./ Na planta de arquitetura... tem um professor.... etc. E na sua vida, tem um Professor?

O professor, desde a educação infantil até a universitária, representa um dos elementos-chave na formação e no desenvolvimento de gerações mais abertas, livres, seguras, competentes e, sobretudo, mais felizes e eficientes em suas vivências e resultados.
Sua influência não se limita à formação acadêmica, pois intervém de forma direta e determinante na formação do caráter e da personalidade da criança e, consequentemente , do futuro adulto.
( Franco Voli )

SABER - IGNORÂNCIA
A EDUCAÇÃO TEM CARÁTER PERMANENTE. NÃO HÁ SERES EDUCADOS E NÃO EDUCADOS. ESTAMOS TODOS NOS EDUCANDO. EXISTEM GRAUS DE EDUCAÇÃO,
MAS NÃO SÃO ABSOLUTOS. O HOMEM, POR SER
INACABADO, INCOMPLETO, NÃO SABE DE MANEIRA ABSOLUTA. SOMENTE DEUS SABE DE MANEIRA ABSOLUTA. A SABEDORIA PARTE DA IGNORÂNCIA. ( PAULO FREIRE )

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terça-feira, 13 de março de 2012

segunda-feira, 12 de março de 2012

A ESCOLA E A CIDADANIA

           
 O que é ser cidadão? Fala-se tanto que ser cidadão é ser um sujeito em pleno gozo de seus direitos e deveres. Mas que direitos e deveres são esses se, há séculos, instaurou-se uma visível desigualdade social? Todo cidadão tem o direito de ter um lugar digno para morar; de receber auxílio médico; de poder se prover de água encanada e tratada; de contar com rede de esgoto; de ser um beneficiário da luz elétrica e ter condições de contribuir financeiramente para isso; de praticar uma religião, sem ser discriminado; de gozar do direito do voto, pleno de liberdade...
            Contudo se vê que o princípio da igualdade de todos perante a lei continua abalado. Em geral, os mais abastados financeiramente passam a ser legalmente e socialmente os maiores privilegiados. Questão de poder!
            Assim, pensa-se que a escola pode contribuir bastante para que o processo de cidadania, em constante evolução, possa fazer parte, num melhor nível, da vida de todas as pessoas. Pois a escola é a casa
da educação. Um local aberto à comunicação para o cultivo dos espíritos ( dos ânimos, dos estímulos...), onde ocorrem discussões, investigações, contestações e trocas de conhecimentos.
            À vista, abrem-se os portões da escola cidadã. Um local de solicitudes e aberto aos conhecimentos, os mais diversos. Porém um lugar onde se fazem presentes educadores dispostos a aceitar críticas ( não só construtivas ); a receber sugestões; a estar preparados para as trocas de ideias; a respeitar quem quer que seja em sua individualidade... Onde se deve saber , pelo menos um pouco, como é a vida dos alunos fora dos muros da escola. Com isso, os exemplos de cidadania se tornam diários. Vão aos poucos se instaurando na vida de todos...
             Há uma tendência de essas crianças e esses jovens se tornarem preparados para o real exercício da cidadania, a fazer diferença no meio circundante, já que ser cidadão é ter que participar.Caso contrário, corre-se o risco de continuar à mercê do burgo, da residência fortificada, onde residiam os burgueses de ooutrora.
             A manutenção de situações como essas tende a contribuir para que a exclusão continue a se fazer presente no meio que é social. A exclusão não combina com o conceito de cidadão, pois todo cidadão - de fato, de direito e de dever - deve, de alguma forma, participar e, assim, influenciar sobre o lugar a que pertence. Dessa maneira, certamente, começará a crescer o número dos reais cidadãos.
Joceny Passos Cascaes, professor, mestre em Educação, Ibirama, SC.
Endereço eletrônico: joceny@terra.com.br
"Hoje há muitas possibilidades de participação, todavia a imensa oferta superficiais deixa alguns debates sem profundidade."

domingo, 11 de março de 2012

CONTO : SEBASTIÃO E DANILO

             Sebastião era um sapo. Danilo era um grilo. Simples assim. Enquanto no resto do mundo os sapos comiam os grilos e os grilos fugiam dos sapos, os dois viviam muito bem, obrigado, e eram felizes.
             A verdade é que Sebastião e Danilo eram amigos com muitas coisas em comum. Os dois eram verdes. Os dois viviam saltando. Os dois adoravam plantas de folhas largas. Os dois viviam na beira da mesma  lagoa. Os dois adoravam cantar à noite.
             Aliás, foi essa história de soltar a voz que fez os dois ficarem famosos.
             Em noite de lua clara, vinha a bicharada toda para ouvir a cantoria. A coruja lá no altoda árvore, os peixinhos dentro da lagoa. Os bois bem grandes e fortes, os mosquitinhos pequenininhos. A lesma bem devagar e os coelhinhos correndo, correndo.
             Só que o sucesso era tanto que logo começou a confusão. Teve uma noite em que as libélulas, apaixonadas pelo grilo, começaram a gritar: "Danilo! Danilo! Danilo!"
             Os jacarés, que eram fás do sapo, ficaram com muita raiva daquilo e logo puxaram o coro: "Sebastião! Sebastião! Sebastião!"
             A coisa foi esquentando e logo os bichos estavam divididos. Meio a meio, um tanto de cada lado. De uma hora pra outra começou a briga.
             Era pena voando daqui, água espirrando dali, miados, mugidos, piados, latidos, rosnados, tudo numa pagunça tão grande que ninguém  escutava mais a música.
             No meio daquilo tudo, Sebastião e Danilo sairam de mansinho e nunca mais voltaram áquela lagoa, para a tristeza da bicharada.
             Mas, se você for com cuidado, sem fazer nenhum barulho, em um certo brejo não muito longe dali, vai ouvir bem baixinho, quase um sussurro, a música mais bonita daquela região. Sem público, nem confusão, os dois continuam juntos, amigos, uma dupla de verdade.
             Cantando sempre, só mesmo porque cantar é muito bom.
MAURILO ANDREAS, autor deste conto, é redator publicitário.Conheça mais seu trabalho em pastelzinho.blogspot.com

sábado, 10 de março de 2012

PROMOVER A SAÚDE E O SUS

           A Campanha da Fraternidade 2012 surge dentro de uma perspectiva histórica de comprometimento da Igreja com a questão da saúde e, particularmente neste ano, com a saúde pública, sobretudo o SUS, emtermos de avaliação e de apoio para que esse sistema se implante efetivamente.
           Um dos objetivos principais é reforçar esse patrimônio da sociedade brasileira que é o SUS. Porque é um sistema universal, que é para todos, e ele concretiza aquilo que está na Constituição Brasileira, de que a saúde é um dever do Estado e um direito de todos os cidadãos.
            A campanha da Fraternidade vai tocar o tema da saúde pública porque infelizmente o SUS ainda não se realizou de forma plena. Nós temos problemas na área da gestão dos recursos, tanto no ponto de vista de onde se gasta o dinheiro, que é dinheiro público, e sobretudo ainda há questões de dinheiro que é desviado. Existe  a famosa corrupção. Mas também há um descompasso entre a qaulidade de serviços oferecidos e a população. Houve um crescimento da população , e os serviços de saúde não cresceram na mesma proporção. Em algumas áreas, inclusive, esses atendimentos diminuíram. E ainda há a necessidade que que especialmente os gestores municipais se comprometam efetivamente para implantar o serviço, como é sua responsabilidade.
            O lema da Campanha da Fraternidade é muito oportuno porque, baseado no livro do Eclesiástico, clama que a saúde de difunda sobre a Terra. Quer dizer, sabemos que fazer saúde e promover saúde não são simplesmente tratar o doente. É , talvez, mais ainda, prevenir as doenças. Daí a importância das igrejas, das comunidades, de todas as pastorais se envolverem nessa campanha para que ela de fato seja promotora de saúde, para que a população tenha acesso à saúde quando precisa, e sobretudo para que possa ter uma vida saudável.
         José Bernardi, frei capuchinho, secretário Executivo da Pastoral da Aids. Revista Mundo Jovem-fev. 2012- Nº 423
"Se o paciente não fizer a sua parte, de cuidar da alimentação, fazer atividades física, parar de fumar, o trabalho dos médicos é ínfimo, corresponde de 2 a 3% dos benefícios que o paciente pode colher."

quinta-feira, 1 de março de 2012